PEQUENOS MÚSICOS - Prof.ª Carla Nunes
Blogue de apoio às aulas de Educação Musical de 2.º Ciclo e de 3.º Ciclo
quinta-feira, 16 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
O Compositor, o Intérprete e o Maestro
O Compositor
O compositor pode ser considerado como uma espécie de artesão cujo material de trabalho são os sons e os silêncios. É ele que os molda e organiza de tal forma que consegue criar uma harmoniosa teia de ligações sonoras, a que damos o nome de partituras. Estas partituras podem ser compostas para orquestras ou, pelo contrário, apenas para um intérprete.
O trabalho do compositor é feito sempre com uma grande sensibilidade. Esse trabalho está normalmente sujeito a uma série de regras que fazem parte da linguagem musical.
O Intérprete
O intérprete é a pessoa que toca ou canta a obra musical composta.
Este acto exige um grande trabalho de preparação, tanto ao nível técnico, ou seja, ao nível da execução do que está escrito na pauta, como ainda ao nível da sensibilidade do intérprete, para que o espírito que o compositor pretendeu transmitir seja totalmente respeitado.
Costuma dizer-se que os grandes intérpretes são aqueles que sentem a obra musical que executam como se tivessem sido eles a compô-la.
Por vezes, os intérpretes são também os compositores das suas obras. Por isso, são chamados de compositores - intérpretes.
O Maestro
Antigamente a palavra maestro era um título dado aos compositores e aos professores célebres.
Hoje em dia, o maestro é o responsável pela orquestra, ou seja, é a pessoa que dirige todos os intérpretes. Por essa razão a sua actividade é de enorme importância exigindo, por isso, um grande trabalho de preparação e um profundo conhecimento de toda a partitura.
O maestro trabalha em cima de um estrado de modo a que possa ser visto por todos os músicos. O único material que usa é a batuta, com a qual vai dando sinais que indicam aos intérpretes o momento exacto em que devem tocar.
O compositor pode ser considerado como uma espécie de artesão cujo material de trabalho são os sons e os silêncios. É ele que os molda e organiza de tal forma que consegue criar uma harmoniosa teia de ligações sonoras, a que damos o nome de partituras. Estas partituras podem ser compostas para orquestras ou, pelo contrário, apenas para um intérprete.
O trabalho do compositor é feito sempre com uma grande sensibilidade. Esse trabalho está normalmente sujeito a uma série de regras que fazem parte da linguagem musical.
O Intérprete
O intérprete é a pessoa que toca ou canta a obra musical composta.
Este acto exige um grande trabalho de preparação, tanto ao nível técnico, ou seja, ao nível da execução do que está escrito na pauta, como ainda ao nível da sensibilidade do intérprete, para que o espírito que o compositor pretendeu transmitir seja totalmente respeitado.
Costuma dizer-se que os grandes intérpretes são aqueles que sentem a obra musical que executam como se tivessem sido eles a compô-la.
Por vezes, os intérpretes são também os compositores das suas obras. Por isso, são chamados de compositores - intérpretes.
O Maestro
Antigamente a palavra maestro era um título dado aos compositores e aos professores célebres.
Hoje em dia, o maestro é o responsável pela orquestra, ou seja, é a pessoa que dirige todos os intérpretes. Por essa razão a sua actividade é de enorme importância exigindo, por isso, um grande trabalho de preparação e um profundo conhecimento de toda a partitura.
O maestro trabalha em cima de um estrado de modo a que possa ser visto por todos os músicos. O único material que usa é a batuta, com a qual vai dando sinais que indicam aos intérpretes o momento exacto em que devem tocar.
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5.º Ano - 3.º Período,
Teoria musical
Melodia e Harmonia
Melodia
Podemos definir a melodia como um conjunto de sons que se sucedem com maior ou menor distância entre si.
Quando se pensa em música, normalmente pensa-se logo em melodia.
De certo modo, melodia e música são quase a mesma coisa.
De facto, o que é a música senão um conjunto de sons que mudam e que se movem no tempo? Isto é também, praticamente, uma definição de melodia; uma série de notas que se movem no tempo, umas a seguir às outras. Assim, a melodia é o lado 'cantante" da música, da mesma maneira que o ritmo é o lado "dançante" dessa mesma música.
Harmonia
De uma forma geral, a harmonia é o aspecto “vertical” da música, tendo a ver sobretudo com a combinação simultânea de dois ou mais sons (duas ou mais notas ao mesmo tempo). Assim, numa partitura com várias pautas podemos ver as notas que ficam por debaixo umas das outras. Quando as ouvimos soar ao mesmo tempo, ficamos com a ideia de harmonia.
Podemos definir a melodia como um conjunto de sons que se sucedem com maior ou menor distância entre si.
Quando se pensa em música, normalmente pensa-se logo em melodia.
De certo modo, melodia e música são quase a mesma coisa.
De facto, o que é a música senão um conjunto de sons que mudam e que se movem no tempo? Isto é também, praticamente, uma definição de melodia; uma série de notas que se movem no tempo, umas a seguir às outras. Assim, a melodia é o lado 'cantante" da música, da mesma maneira que o ritmo é o lado "dançante" dessa mesma música.
Harmonia
De uma forma geral, a harmonia é o aspecto “vertical” da música, tendo a ver sobretudo com a combinação simultânea de dois ou mais sons (duas ou mais notas ao mesmo tempo). Assim, numa partitura com várias pautas podemos ver as notas que ficam por debaixo umas das outras. Quando as ouvimos soar ao mesmo tempo, ficamos com a ideia de harmonia.
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5.º Ano - 3.º Período,
Teoria musical
Ataque, corpo e queda do som
Como sabes, o som propaga-se por ondas através da matéria, quer seja sólida, líquida ou gasosa. Nesta propagação, o som não é sempre constante. Na realidade, ele passa por três fases distintas: ataque, corpo e queda do som.
Ataque - A maneira como se produz o som.
Corpo - A duração do som.
Queda - A forma como desaparece.
Vejamos um exemplo prático que te permita perceber mais facilmente estas fases. Quando estás a tocar um instrumento, por exemplo um xilofone, começas por bater com a baqueta numa das lâminas. Esse é o momento a que chamamos ataque.
Seguidamente ouves o som que produziste, que pode ter uma duração variável. A esse período de tempo chamamos corpo do som.
Finalmente o som que produziste começa a diminuir, até desaparecer totalmente. E a este momento que chamamos de queda do som.
Ataque - A maneira como se produz o som.
Corpo - A duração do som.
Queda - A forma como desaparece.
Vejamos um exemplo prático que te permita perceber mais facilmente estas fases. Quando estás a tocar um instrumento, por exemplo um xilofone, começas por bater com a baqueta numa das lâminas. Esse é o momento a que chamamos ataque.
Seguidamente ouves o som que produziste, que pode ter uma duração variável. A esse período de tempo chamamos corpo do som.
Finalmente o som que produziste começa a diminuir, até desaparecer totalmente. E a este momento que chamamos de queda do som.
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5.º Ano - 3.º Período,
Teoria musical
Características do Som IV - A Altura
A Altura
Vejamos em que consiste esta qualidade do som tomando como exemplo a voz humana.
Como sabes, ninguém tem a voz igual, embora por vezes haja vozes muito parecidas. Todos os sons, nomeadamente a voz, podem ser agrupados em três categorias: finos, grossos e médios.
A estas características do som chamamos, em linguagem musical, altura do som, a qual se divide em três categorias, ou registos: agudos, graves e médios.
• Sons agudos - Sons mais finos.
• Sons graves - Sons mais grossos.
• Sons médios - Sons nem muito agudos nem muito graves.
Vejamos em que consiste esta qualidade do som tomando como exemplo a voz humana.
Como sabes, ninguém tem a voz igual, embora por vezes haja vozes muito parecidas. Todos os sons, nomeadamente a voz, podem ser agrupados em três categorias: finos, grossos e médios.
A estas características do som chamamos, em linguagem musical, altura do som, a qual se divide em três categorias, ou registos: agudos, graves e médios.
• Sons agudos - Sons mais finos.
• Sons graves - Sons mais grossos.
• Sons médios - Sons nem muito agudos nem muito graves.
O Som e as suas características III - A Intensidade
A Intensidade
A intensidade dos sons depende da amplitude da vibração. De facto, quanto mais forte for o estímulo dum corpo vibratório, mais forte será o seu som e vice-versa. Assim, se batermos, por exemplo, o teclado de um piano, produziremos sons mais fortes ou mais fracos, de acordo com o maior ou menor vigor com que tocarmos. Isso acontece porque a nossa energia é transmitida pelo teclado às cordas produtoras de som existentes no interior do piano.
A amplitude entre os sons muito fortes e muito suaves divide-se em vários graus de volume. Estes representam-se por meio de sinais de expressão que se escrevem geralmente sob a pauta musical, indicando qual a intensidade com que as notas devem ser tocadas. Numa composição musical, a transição de um grau dinâmico para outro pode ser repentina ou gradual. A transição gradual de uma dinâmica para outra indica-se geralmente por meio de um sinal, podendo ser também indicada por palavras:
pp - Significa pianíssimo e refere-se aos sons muito pouco intensos, isto é, aos sons muito fracos.
p - Significa piano e refere-se aos sons pouco intensos, isto é, aos sons fracos.
ff - Significa fortíssimo e refere-se aos sons muito intensos, ou seja, aos sons muito fortes.
f - Significa forte e refere-se aos sons intensos, ou seja, aos sons fortes.
mf - Significa meio - forte e refere-se aos sons que não são muito fracos nem são muito fortes, quer dizer, aos sons intermédios.
A este aspecto da música, que estuda a variação da intensidade dos sons, dá-se o nome de dinâmica.
Crescendo e Diminuendo
Partindo de um som meio-forte podemos chegar a um som forte ou mesmo fortíssimo. Da mesma maneira, partindo desse mesmo som inicial, também podemos chegar a um som piano, ou mesmo pianíssimo.
No entanto, em música muitas vezes pretende-se que o som comece muito forte mas que vá diminuindo de intensidade ou, pelo contrário, que comece muito piano e que vá aumentando de intensidade. Para representar simbolicamente o aumento ou a diminuição da intensidade do som criaram-se dois sinais: crescendo e diminuendo.
A intensidade dos sons depende da amplitude da vibração. De facto, quanto mais forte for o estímulo dum corpo vibratório, mais forte será o seu som e vice-versa. Assim, se batermos, por exemplo, o teclado de um piano, produziremos sons mais fortes ou mais fracos, de acordo com o maior ou menor vigor com que tocarmos. Isso acontece porque a nossa energia é transmitida pelo teclado às cordas produtoras de som existentes no interior do piano.
A amplitude entre os sons muito fortes e muito suaves divide-se em vários graus de volume. Estes representam-se por meio de sinais de expressão que se escrevem geralmente sob a pauta musical, indicando qual a intensidade com que as notas devem ser tocadas. Numa composição musical, a transição de um grau dinâmico para outro pode ser repentina ou gradual. A transição gradual de uma dinâmica para outra indica-se geralmente por meio de um sinal, podendo ser também indicada por palavras:
pp - Significa pianíssimo e refere-se aos sons muito pouco intensos, isto é, aos sons muito fracos.
p - Significa piano e refere-se aos sons pouco intensos, isto é, aos sons fracos.
ff - Significa fortíssimo e refere-se aos sons muito intensos, ou seja, aos sons muito fortes.
f - Significa forte e refere-se aos sons intensos, ou seja, aos sons fortes.
mf - Significa meio - forte e refere-se aos sons que não são muito fracos nem são muito fortes, quer dizer, aos sons intermédios.
A este aspecto da música, que estuda a variação da intensidade dos sons, dá-se o nome de dinâmica.
Crescendo e Diminuendo
Partindo de um som meio-forte podemos chegar a um som forte ou mesmo fortíssimo. Da mesma maneira, partindo desse mesmo som inicial, também podemos chegar a um som piano, ou mesmo pianíssimo.
No entanto, em música muitas vezes pretende-se que o som comece muito forte mas que vá diminuindo de intensidade ou, pelo contrário, que comece muito piano e que vá aumentando de intensidade. Para representar simbolicamente o aumento ou a diminuição da intensidade do som criaram-se dois sinais: crescendo e diminuendo.
O Som e as suas características II - O Timbre
Timbre
Com o teu corpo podes produzir diferentes sons. Certamente já reparaste também que a tua voz é diferente da voz dos teus colegas, que cada objecto tem um som próprio e que na Natureza há uma grande variedade de sons. Assim, mesmo de olhos fechados, reconheces a voz dos teus amigos, o som de uma caneta a cair no chão, o som do bater de uma porta, o ladrar de um cão, o som da chuva a cair...
A esta qualidade do som, que torna possível a sua diferenciação e a identificação da fonte sonora, damos o nome de timbre. Os timbres são muito variados pois existe também uma grande variedade de fontes sonoras. No entanto, o timbre é a única qualidade do som que pode ser alterada. Repara que consegues reproduzir com a voz vários timbres, imitando, por exemplo, diferentes cantores, um animal doméstico, etc.
O facto de o timbre poder ser tão variado implica que tenha também várias características. Se tomarmos como exemplo a voz humana, podemos ver melhor no que consiste cada uma destas características do timbre:
Doce - Voz que demonstra uma certa ternura.
Suave - Voz que demonstra uma grande calma.
Metálica - Voz que parece ser produzida por um objecto metálico.
Nasalada - Voz que parece sair do nariz.
Baça - Voz sempre igual, em que às vezes até é difícil a compreender.
Brilhante - Voz clara, em que se entende facilmente o que se diz, sendo dada muita entoação às palavras.
Contraste e Semelhança Tímbrica
Como sabes, o timbre das vozes dos seres humanos por vezes é muito parecido mas outras vezes ele é muito diferente. Na linguagem musical, dá-se a essa característica o nome de contraste ou semelhança tímbrica.
Também o timbre dos instrumentos pode ser contrastante ou, pelo contrário, semelhante.
Assim, se ouvires o som de um piano e de um tambor, certamente vais sentir que entre estes dois instrumentos há um contraste tímbrico.
Por outro lado, se ouvires um bandolim e uma guitarra portuguesa, certamente terás alguma dificuldade em distinguir o timbre de uma e de outra, o mesmo acontecendo com uma flauta de bisel e uma flauta transversal. Nestes casos há então uma semelhança tímbrica entre os instrumentos. Como já sabes, o timbre é uma qualidade do som. Por isso, podemos dizer que o som que cada instrumento produz corresponde a um timbre muito próprio, ou seja, ao timbre característico do instrumento.
O timbre dos instrumentos está relacionado com dois aspectos:
O material de que cada um deles é feito e o tamanho do instrumento.
Com o teu corpo podes produzir diferentes sons. Certamente já reparaste também que a tua voz é diferente da voz dos teus colegas, que cada objecto tem um som próprio e que na Natureza há uma grande variedade de sons. Assim, mesmo de olhos fechados, reconheces a voz dos teus amigos, o som de uma caneta a cair no chão, o som do bater de uma porta, o ladrar de um cão, o som da chuva a cair...
A esta qualidade do som, que torna possível a sua diferenciação e a identificação da fonte sonora, damos o nome de timbre. Os timbres são muito variados pois existe também uma grande variedade de fontes sonoras. No entanto, o timbre é a única qualidade do som que pode ser alterada. Repara que consegues reproduzir com a voz vários timbres, imitando, por exemplo, diferentes cantores, um animal doméstico, etc.
O facto de o timbre poder ser tão variado implica que tenha também várias características. Se tomarmos como exemplo a voz humana, podemos ver melhor no que consiste cada uma destas características do timbre:
Doce - Voz que demonstra uma certa ternura.
Suave - Voz que demonstra uma grande calma.
Metálica - Voz que parece ser produzida por um objecto metálico.
Nasalada - Voz que parece sair do nariz.
Baça - Voz sempre igual, em que às vezes até é difícil a compreender.
Brilhante - Voz clara, em que se entende facilmente o que se diz, sendo dada muita entoação às palavras.
Contraste e Semelhança Tímbrica
Como sabes, o timbre das vozes dos seres humanos por vezes é muito parecido mas outras vezes ele é muito diferente. Na linguagem musical, dá-se a essa característica o nome de contraste ou semelhança tímbrica.
Também o timbre dos instrumentos pode ser contrastante ou, pelo contrário, semelhante.
Assim, se ouvires o som de um piano e de um tambor, certamente vais sentir que entre estes dois instrumentos há um contraste tímbrico.
Por outro lado, se ouvires um bandolim e uma guitarra portuguesa, certamente terás alguma dificuldade em distinguir o timbre de uma e de outra, o mesmo acontecendo com uma flauta de bisel e uma flauta transversal. Nestes casos há então uma semelhança tímbrica entre os instrumentos. Como já sabes, o timbre é uma qualidade do som. Por isso, podemos dizer que o som que cada instrumento produz corresponde a um timbre muito próprio, ou seja, ao timbre característico do instrumento.
O timbre dos instrumentos está relacionado com dois aspectos:
O material de que cada um deles é feito e o tamanho do instrumento.
O Som e as suas características I
O som é a sensação que o nosso ouvido recebe quando é atingido pelas vibrações ou ondas sonoras produzidas pelas fontes sonoras, isto é, por tudo aquilo que produz som. As ondas sonoras transmitem-se através do ar. Quando a vibração do ar é regular, o som tem características musicais, ou seja, é agradável ao ouvido. Pelo contrário, quando essa vibração é irregular, o som é um ruído, tornando-se, por vezes, desagradável ao ouvido.
As Ondas Sonoras
Os objectos sonoros, ao serem percutidos, produzem variados sons que se propagam através do ar, sob a forma de ondas. Enquanto os sons musicais produzem uma sequência de ondas sonoras regulares, o ruído é uma sequência de ondas sonoras irregulares.
As vibrações
Todas as coisas que produzem som conseguem movimentar o ar rapidamente. Este, ao movimentar-se, provoca vibrações que, ao chegarem aos nossos ouvidos, permitem que consigamos ouvir os diversos sons.
Para verificares a existência das ondas sonoras poderás realizar a seguinte experiência:
Pega num diapasão, bate com ele na palma da tua mão e mergulha-o imediatamente num copo com água. Certamente, verás que as vibrações do diapasão agitam a água.
A Duração
Certamente já reparaste que há sons que duram mais tempo do que outros, como, por exemplo, a sirene dos bombeiros, o alarme de um automóvel, o toque de uma campainha, etc. Por este motivo, podemos dizer que há dois tipos de sons: longos e curtos.
q Sons longos - Demoram muito tempo a desaparecer.
q Sons curtos - Demoram pouco tempo a desaparecer.
As Ondas Sonoras
Os objectos sonoros, ao serem percutidos, produzem variados sons que se propagam através do ar, sob a forma de ondas. Enquanto os sons musicais produzem uma sequência de ondas sonoras regulares, o ruído é uma sequência de ondas sonoras irregulares.
As vibrações
Todas as coisas que produzem som conseguem movimentar o ar rapidamente. Este, ao movimentar-se, provoca vibrações que, ao chegarem aos nossos ouvidos, permitem que consigamos ouvir os diversos sons.
Para verificares a existência das ondas sonoras poderás realizar a seguinte experiência:
Pega num diapasão, bate com ele na palma da tua mão e mergulha-o imediatamente num copo com água. Certamente, verás que as vibrações do diapasão agitam a água.
A Duração
Certamente já reparaste que há sons que duram mais tempo do que outros, como, por exemplo, a sirene dos bombeiros, o alarme de um automóvel, o toque de uma campainha, etc. Por este motivo, podemos dizer que há dois tipos de sons: longos e curtos.
q Sons longos - Demoram muito tempo a desaparecer.
q Sons curtos - Demoram pouco tempo a desaparecer.
Formas de expressão musical
Como se sabe, a música foi evoluindo através dos tempos. Esta evolução foi influenciada por vários factores, tais como: a cultura dos povos, que engloba as suas tradições e costumes, a religião e mesmo a política.
Em Portugal, por exemplo, existem diversas formas de expressão musical, as quais, certamente, já tiveste ocasião de ouvir.
Assim, temos a música tradicional que, além de ser muito diversificada, é de uma verdadeira riqueza cultural, retratando as características e personalidade das gentes de cada uma das regiões de Portugal. Os grupos etnográficos são uma dessas formas de expressão, que interpretam o chamado folclore típico de cada região, dando também a conhecer usos e costumes das suas gentes.
A música tradicional surge muitas vezes associada a festividades, algumas delas de carácter religioso, e é interpretada por vários tipos de agrupamentos, como por exemplo os coros de homens e/ou de mulheres, as orquestras típicas, as bandas e as tunas. Ainda dentro da música popular temos a chamada música ligeira, em que muitas vezes a voz aparece ligada a um grupo de instrumentos ou a uma orquestra e que é muitas vezes influenciada por estilos e modas estrangeiras. Outra forma musical, ou seja, outro estilo de música é aquele cuja interpretação é geralmente feita por orquestras, correspondendo à música erudita. Para além de todos estes estilos, a música portuguesa é também influenciada por toda a música que se faz nos outros países.
Fonte:
http://ensemble.blogs.sapo.pt/arquivo/764293.html
Em Portugal, por exemplo, existem diversas formas de expressão musical, as quais, certamente, já tiveste ocasião de ouvir.
Assim, temos a música tradicional que, além de ser muito diversificada, é de uma verdadeira riqueza cultural, retratando as características e personalidade das gentes de cada uma das regiões de Portugal. Os grupos etnográficos são uma dessas formas de expressão, que interpretam o chamado folclore típico de cada região, dando também a conhecer usos e costumes das suas gentes.
A música tradicional surge muitas vezes associada a festividades, algumas delas de carácter religioso, e é interpretada por vários tipos de agrupamentos, como por exemplo os coros de homens e/ou de mulheres, as orquestras típicas, as bandas e as tunas. Ainda dentro da música popular temos a chamada música ligeira, em que muitas vezes a voz aparece ligada a um grupo de instrumentos ou a uma orquestra e que é muitas vezes influenciada por estilos e modas estrangeiras. Outra forma musical, ou seja, outro estilo de música é aquele cuja interpretação é geralmente feita por orquestras, correspondendo à música erudita. Para além de todos estes estilos, a música portuguesa é também influenciada por toda a música que se faz nos outros países.
Fonte:
http://ensemble.blogs.sapo.pt/arquivo/764293.html
A evolução da Música
A música passou por um longo processo de evolução, o qual está intimamente ligado à evolução do próprio Homem. Nesta evolução destacam-se as seguintes fases:
• Imitação dos sons e sua reprodução através da voz e dos objectos.
• Construção dos primeiros instrumentos musicais semelhantes aos que conhecemos hoje: harpa, lira, alaúde, órgão.
• Desenvolvimento destes instrumentos por várias civilizações, nomeadamente a egípcia, grega e romana.
• Aparecimento e desenvolvimento da escrita musical, ligada à música religiosa.
• Desenvolvimento da música não religiosa, também chamada profana, com os trovadores, jograis e menestréis.
• Desenvolvimento da música vocal e instrumental.
• Criação de outras formas de arte, ligadas à música, como a ópera e o ballet.
• Construção de peças musicais mais complexas, usando um número cada vez maior de instrumentos.
• Grande variedade de estilos musicais, quer vocais, quer instrumentais, quer ainda mistos. Estes estilos vão desde a música erudita até à música tradicional, passando por muitos outros estilos, como o pop e o rock.
Fonte:
http://ensemble.blogs.sapo.pt/arquivo/764293.html
• Imitação dos sons e sua reprodução através da voz e dos objectos.
• Construção dos primeiros instrumentos musicais semelhantes aos que conhecemos hoje: harpa, lira, alaúde, órgão.
• Desenvolvimento destes instrumentos por várias civilizações, nomeadamente a egípcia, grega e romana.
• Aparecimento e desenvolvimento da escrita musical, ligada à música religiosa.
• Desenvolvimento da música não religiosa, também chamada profana, com os trovadores, jograis e menestréis.
• Desenvolvimento da música vocal e instrumental.
• Criação de outras formas de arte, ligadas à música, como a ópera e o ballet.
• Construção de peças musicais mais complexas, usando um número cada vez maior de instrumentos.
• Grande variedade de estilos musicais, quer vocais, quer instrumentais, quer ainda mistos. Estes estilos vão desde a música erudita até à música tradicional, passando por muitos outros estilos, como o pop e o rock.
Fonte:
http://ensemble.blogs.sapo.pt/arquivo/764293.html
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